Jah ou Yah (hebraico יָהּ) é uma forma poética abreviada do Tetragrama YHVH (יהוה), o nome atribuído a Deus. Esta forma abreviada é representada pela primeira metade do tetragrama, isto é, as letras yohdh (י) e he’ (ה), respectivamente a décima e a quinta letra do alfabeto hebraico.
Nas Escrituras Hebraicas, Jah ocorre 50 vezes, 26 vezes sozinho, e 24 vezes na expressão “Aleluia” ou “Hallelujah”, a qual é literalmente uma ordem: “Louvai a Jah” , ou "Louvem! Adorem! (הַלְּלוּ) Deus (יָהּ)";
Outro uso do termo
Jah também é o nome usado para deus no movimento religioso rastafári ("rasta"). Esse nome veio do hebraico יָהּ = Yah [Jah].
Os adeptos do movimento rastafári consideram ter sido Hailê Selassiê I, da Etiópia, o símbolo religioso da encarnação de Jah. Referem-se a ele pelo título de Jah Rastafari. Alguns consideram ter sido ele a própria personificação de Jah, mas esta é apenas uma interpretação ou metáfora na crença Rasta. Todos e cada um dos adeptos do rastafári é encorajado a buscar a verdade
Nas Escrituras Hebraicas, Jah ocorre 50 vezes, 26 vezes sozinho, e 24 vezes na expressão “Aleluia” ou “Hallelujah”, a qual é literalmente uma ordem: “Louvai a Jah” , ou "Louvem! Adorem! (הַלְּלוּ) Deus (יָהּ)";
Outro uso do termo
Jah também é o nome usado para deus no movimento religioso rastafári ("rasta"). Esse nome veio do hebraico יָהּ = Yah [Jah].
Os adeptos do movimento rastafári consideram ter sido Hailê Selassiê I, da Etiópia, o símbolo religioso da encarnação de Jah. Referem-se a ele pelo título de Jah Rastafari. Alguns consideram ter sido ele a própria personificação de Jah, mas esta é apenas uma interpretação ou metáfora na crença Rasta. Todos e cada um dos adeptos do rastafári é encorajado a buscar a verdade
por si próprio e nenhum dogma central é imposto.
O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope.
Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos.
Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.
O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.