A mentira é uma verdade que não aconteceu, mas deveria....

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quinta-feira, 12 de maio de 2011

RASTAFARI - pra mim foi novidade!!!!



Jah ou Yah (hebraico יָהּ) é uma forma poética abreviada do Tetragrama YHVH (יהוה), o nome atribuído a Deus. Esta forma abreviada é representada pela primeira metade do tetragrama, isto é, as letras yohdh (י) e he’ (ה), respectivamente a décima e a quinta letra do alfabeto hebraico.
Nas Escrituras Hebraicas, Jah ocorre 50 vezes, 26 vezes sozinho, e 24 vezes na expressão “Aleluia” ou “Hallelujah‎”, a qual é literalmente uma ordem: “Louvai a Jah” , ou "Louvem! Adorem! (הַלְּלוּ) Deus (יָהּ)";

Outro uso do termo
Jah também é o nome usado para deus no movimento religioso rastafári ("rasta"). Esse nome veio do hebraico יָהּ = Yah [Jah].
Os adeptos do movimento rastafári consideram ter sido Hailê Selassiê I, da Etiópia, o símbolo religioso da encarnação de Jah. Referem-se a ele pelo título de Jah Rastafari. Alguns consideram ter sido ele a própria personificação de Jah, mas esta é apenas uma interpretação ou metáfora na crença Rasta. Todos e cada um dos adeptos do rastafári é encorajado a buscar a verdade
por si próprio e nenhum dogma central é imposto.

O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada o messias prometido. O termo rastafári tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação[1].
O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope.
Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos.
Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.
O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.